minha alma balança ao vento da planicie
meu corpo eh uma lança apontando para cima
e a energia que me ronda
vem e vai de mim e para mim
nas tardes do japiim
as ruas se retorcem
e os cachorros
jah naum tem pra onde ir
as crianças correm
nao fogem
descobrem
o vento e o espaço
não para sempre
quero vida minha gente
e as palavras me impulsionam a vive-la
minha dor e minha alegria
são do mesmo naipe
as cores eh q mudam
as coisas, as casas
as caras
são todos pedaços de mundo
que a gente não esquece
na poesia cotidiana
na correria urbana
na periferia da alma
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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